Como ter abdominais perfeitos?
Independentemente da idade, pode ficar com uns abdominais perfeitos.
Ter uma barriga lisa não depende das altura do ano. Seja verão, outono, inverno ou primavera, mantém-se o desejo de ter uma barriga lisa que encaixe na perfeição naquele vestido que usamos para sair à noite ou na roupa de treino no ginásio.
Por vezes, esse desejo, parece ser concebido a toda a gente, menos a nós! A verdade é que não é a quantidade de abdominais que fazemos ao acordar ou antes de ir dormir, que vão determinar uns abdominais perfeitos. E sim! Podemos conseguir uns abdominais perfeitos em qualquer idade.
Sabemos que o envelhecimento nos traz alterações fisiológicas e anatómicas e isso, faz com que uma barriga aos 50 anos tenha um cuidado diferente que uma barriga aos 40, 30 ou 20 anos.
Começamos cronologicamente:
Aos 20 anos, o nosso metabolismo é muito rápido, ou seja, independentemente de um ou outro descuido que tenhamos na dieta alimentar, o nosso corpo tem a capacidade de rapidamente sintetizar os alimentos que ingerimos. Apesar disso, sem uma alimentação equilibrada aliada a exercício físico de intensidade moderada a vigorosa, pelo menos 1 hora, 3 vezes por semana, a nossa barriga não vê os resultados que pretendemos. Pilates ou exercícios que ajudem a reforçar a parede abdominal, são muito importantes.
Ao entrar na casa dos 30, muitas vezes acrescem as responsabilidades e o volume de trabalho, consequentemente deixamos de ter tempo para muitas coisas, entre elas manter uma alimentação equilibrada e prática de exercício físico. É importante lembrar que, o avançar da idade acentua perda de massa muscular e, consequentemente, ganho de massa gorda, torna-se então cada vez mais importante cuidar de nós e da nossa barriga. Devemos redobrar o cuidado da nossa dieta alimentar, manter a frequência de exercício entre 30 minutos a 1 hora, 5 a 3 vezes por semana respectivamente. O reforço da parede abdominal continua a ser essencial, além de Pilates podemos complementar o treino diário com aulas Express Abdominais.
40 anos, uma idade magnífica! A partir daqui a nossa estatura diminui em média 1 cm por década, devido a alterações dos discos intervertebrais. Os exercícios de abdominais continuam a ter uma grande importância mas com cuidado triplicado para não causar lesões e ganho de massa gorda, o que torna fundamental, para além de uma dieta alimentar ajustada, a prática de exercício físico para diminuir não só o volume da barriga mas também a gordura visceral, que é a gordura que se encontra junto aos nossos órgãos.
Quando chegamos aos 50 continua a ser possível ter uma barriga perfeita, tudo depende de nós! Para além de tudo o que foi referido acima, a esta idade acresce o começo da diminuição da massa óssea, o que torna o nosso corpo mais suscetível a fraturas ou outras lesões. O reforço da parede abdominal, a partir desta idade, deveria ser supervisionado por um profissional para a nossa segurança.
Os benefícios do trabalho da parede abdominal vão muito além de uma barriga lisa. Uma parede abdominal forte é essencial para que todos os exercícios que façamos sejam bem executados e para que o nosso corpo esteja equilibrado. É importante reforçar que não é a quantidade de abdominais mas sim a qualidade do exercícios que nos vão ajudar a ter uma barriga invejável. As aulas de Pilates são ótimas para esse reforço e são indicadas para qualquer idade, tais como as ExpressClass Abdominais que para além de complementarem o treino habitual, são supervisionadas por profissionais. A alimentação é fundamental, sem uma dieta equilibrada e adequada não conseguimos ter a barriga perfeita que todos desejamos!
Referências Bibliográficas:
ASSUNÇÃO, W.A.C et al. Abdominal Fat Behavior in Women with Advancing Age, Rev. Educ. Fis/UEM, v. 24, n. 2, p. 287-294, 2. trim. 2013
Woman Life, Perfect abdominals at any age, Retrived from http://wmnlife.com/health/perfect-abdominals-at-any-age
Chagas, A.M, Rocha, E.D. Physiological aspects of ageing and contribution of Odontology to the health of elderly, Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, v. 69, n. 1, p. 94-6, jan./jun. 2012
Filipa Tique